
Boca de urna indica que bloco de esquerda obteve a maior parte dos assentos da Assembleia Nacional, seguido pela coalizão governista de Emmanuel Macron. Resultados indicam que aliança devem impedir extrema direita, terceira colocada nos resultados preliminares, de indicar primeiro-ministro. Eleições na França
REUTERS/Abdul Saboor
Autoridades, políticos e celebridades do esporte comentaram a projeção que indica a vitória da esquerda nas eleições parlamentares na França, cuja votação do segundo turno ocorreu neste domingo.
Confira a repercussão:
Celso Amorim, assessor da Presidência para Assuntos Internacionais
“Uma grande vitória (da esquerda francesa). Justamente com a vitória dos trabalhistas na Grã-Bretanha, abre-se o caminho da esquerda democrática na Europa. A extrema direita não passará. Grande exemplo para a América Latina.”
Donald Tusk, primeiro-ministro da Polônia
“Em Paris, entusiasmo; em Moscou, desapontamento; em Kiev, alívio. O suficiente para se estar feliz em Varsóvia.”
Jules Koundé, jogador do Barcelona e da seleção francesa de futebol
“O alívio é igual à preocupação das últimas semanas, é imenso. Parabéns a todos os franceses que se mobilizaram para que este lindo país que é a França não se veja governado pela extrema direita. 🙏🏾🇫🇷”
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Tchouameni, jogador do Real Madrid e da seleção francesa de futebol
“A vitória do povo”
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Paolo Gentiloni, comissário europeu para a economia
“Vive la République! (viva a república!)”
A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, ainda não se manifestou.
Nils Schmid, deputado alemão e líder do SPD para assuntos internacionais, partido do chanceler Olaf Scholz
“O pior foi evitado… O presidente está politicamente enfraquecido, mesmo que mantenha um papel central tendo em conta a situação obscura da maioria. Formar um governo será complicado.”
O chanceler alemão, Olaf Scholz, ainda não se manifestou.